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1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1429003

RESUMO

Introduction: HPV infection is the most frequent sexually transmitted infection in women. The high oncogenic risk HPV, associated with others factors, there are a risk of progressing to a precancerous lesion of the cervix and even cancer. This evolution is related to the persistence of the infection and other factors, mainly those that interfere with the woman's immunity. The immunosuppression caused by HIV infection is an important factor for viral persistence and the appearance of these lesions. Objectives: To compare the prevalence of HPV infection and cervical intraepithelial lesions in HIV-positive and negative women and describe the possible associated risk factors. Methods: The sample consisted of 50 HIV positive women (study group) and 50 HIV negative women (control group) recruited from the public health system of Florianópolis during the months of January to April 2022. Cervical samples were collected for cytological analysis and for detection of high-risk oncogenic HPV DNA by polymerase chain reaction (PCR). Categorical variables were compared using the chi-square test, with a significance level set at 5% Results: HPV infection was more prevalent in the control group, however, HIV positive women had a higher frequency of intraepithelial lesions diagnosed on cytology. Factors such as greater number of sexual partners, depression and smoking were more frequent in the group of HIV positive women. The number of CD4 T cells less than 200 cels/mm3 was associated with a higher number of altered Pap smears and a positive HPV DNA test. The use of combination antiretroviral therapy and undetectable viral load were associated with a greater number of normal cytology and undetected HPV DNA. Conclusion: The prevalence of cervical intraepithelial lesions in HIV-infected women is higher than in women without infection. The presence of HIV infection was the most important risk factor associated with the development of cervical lesions. (AU)


Introdução: O Papilomavírus Humano (HPV) é a infecção de transmissão sexual mais frequente na mulher. O HPV de alto risco oncogênico, associado a outros fatores, apresenta risco de evoluir para uma lesão pré-cancerosa do colo de útero e até mesmo para o câncer. Essa evolução está relacionada à persistência da infecção e outros fatores, principalmente os que interferem na imunidade da mulher. A imunossupressão causada pela infecção HIV é um fator importante para a persistência viral e o aparecimento destas lesões. Objetivos: Comparar a prevalência da infecção pelo HPV e das lesões intraepiteliais do colo de útero em mulheres HIV positivas e negativas, e descrever os possíveis fatores de risco associados. Métodos: A amostra foi composta por 50 mulheres HIV positivas (grupo de estudo) e 50 mulheres HIV negativas (grupo controle) recrutadas no sistema público de saúde de Florianópolis durante os meses de janeiro a abril de 2022. Foram coletadas amostras cervicais para análise citológica e para detecção do DNA HPV de alto risco oncogênico por reação em cadeia da polimerase (PCR). As variáveis categóricas foram comparadas pelo teste qui-quadrado, com nível de significância estabelecido em 5%. Resultados: A infecção pelo HPV foi mais prevalente no grupo controle, entretanto, as mulheres HIV positivas tiveram uma maior frequência de lesões intraepiteliais diagnosticadas na citologia. Os fatores como maior número de parceiros sexuais, depressão e tabagismo foram mais frequentes no grupo de mulheres HIV positivas. O número de células TCD4 inferior a 200 células/mm3 esteve associado a maior número de colpocitologias alteradas e teste DNA HPV positivo. O uso da terapia antirretroviral combinada e a carga viral indetectável estiveram associadas a um número elevado de citologias normais e DNA HPV não detectado. Conclusão: A prevalência de lesões intraepiteliais do colo do útero em mulheres infectadas pelo HIV foi maior que em mulheres soronegativas. A presença de infecção pelo HIV foi o fator de risco mais importante associado ao desenvolvimento de lesões cervicais.Palavras-chave: HPV. HIV. coinfecção. lesões intraepiteliais escamosas cervicais. prevalência.. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Displasia do Colo do Útero/epidemiologia , Infecções por Papillomavirus/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Displasia do Colo do Útero/virologia , Prevalência , Fatores de Risco , Infecções por Papillomavirus/complicações
2.
J. health sci. (Londrina) ; 24(2): 144-147, 20220704.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1412641

RESUMO

The health professionals who serve the pregnant and postpartum women population should ideally provide information about the risk of infection with Sars-Cov-2 (COVID-19), the efficacy and safety of the vaccines, and above all, reinforce the importance of complete immunization. The objective of this study was to evaluate the practices adopted by gynecologists and obstetricians in the state of Santa Catarina regarding prophylaxis of COVID-19 disease in pregnant and postpartum women. This was a cross-sectional, observational, descriptive study with a quantitative approach. The data were obtained by applying a questionnaire using the Knowledge, Attitude, and Practices methodology that was structured for online application via Google Forms, a tool made available by Google. Most respondents (69.1%) attributed the pandemic COVID-19 for the significant rise in maternal mortality. As for prophylactic prescribing 5.9% prescribed hydroxychloroquine, 9.1% azithromycin, 8.8% ivermectin, 11.7% multivitamin, 8.8% vitamin C and 66.2% vitamin D. In the period analyzed, 387 cases of severe acute respiratory syndrome were reported in pregnant or postpartum women, of which 5.2% died, 29.2% were intubated, and 24.3% were admitted to intensive care. Although most obstetricians (89.7%) recommended vaccination for their patients, 5.9% did not recommend it for any pregnant/post-partum women, and 4.4% did not answer the question or said they did not know. The hypothesis is considered that low adherence (68 out of 665 invited) of professionals to such a current issue may demonstrate some problem/issue regarding the prevention of COVID-19 in pregnant and postpartum women. (AU)


Idealmente, compete aos profissionais de saúde que atendem a população de gestantes e puérperas oferecerem esclarecimento sobre o risco da infecção por Sars-Cov-2 (COVID-19), eficácia e segurança das vacinas e, sobretudo, reforçar a importância da imunização completa. O objetivo deste estudo foi avaliar as práticas adotadas por médicos ginecologistas e obstetras do estado de Santa Catarina no que se refere à profilaxia da doença por COVID-19 em gestantes e puérperas. Este foi um estudo transversal, observacional, descritivo de abordagem quantitativa. Conduzido entre o período de outubro a dezembro de 2021. Os dados foram obtidos por meio da aplicação do questionário empregando a metodologia Conhecimento, Atitude e Práticas (CAP) que foi estruturado para aplicação online via Google Forms, uma ferramenta disponibilizada pela Google. A maioria dos respondentes (69,1%) atribuiu a pandemia da COVID-19 para a elevação significativa da mortalidade materna. Quanto à prescrição profilática 5,9% prescreveram hidroxicloroquina, 9,1% azitromicina, 8,8% ivermectina, 11,7% polivitamínico, 8,8% vitamina C e 66,2% vitamina D. No período analisado, foram notificados 387 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave em mulheres gestantes ou puérperas, dessas, 5,2% morreram, 29,2% foram intubadas e 24,3% foram internadas em terapia intensiva. Apesar de a maioria dos obstetras (89,7%) recomendarem a vacinação para suas pacientes, 5,9% não a recomendaram para nenhuma gestante/puérpera e 4,4% não responderam a pergunta ou referiram não saber. Aventa-se a hipótese que baixa adesão (68 de 665 convidados) dos profissionais a uma questão tão atual pode demonstrar algum problema/questão quanto à prevenção da COVID-19 em gestantes e puérperas. (AU)

3.
J. health inform ; 8(supl.I): 829-838, 2016. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-906631

RESUMO

A análise da bioimpedância elétrica de tecidos humanos têm sido utilizada para identificar lesões precursoras ao câncer, auxiliando na prevenção e tratamento precoce. O presente estudo analisou 630 amostras de bioimpedância do tecido cervical de pacientes no estado de Santa Catarina, a fim de identificar lesões no colo do útero. Para tal, comparou-se o desempenho de dois algorítimos de classificação de padrões: Máquina de Vetores de Suporte (SVM) e Redes Neurais (RN) em conjunto com a Análise de Componentes Principais (PCA), separando as amostras entre tecido com lesão ou normal. Ambos classificadores apresentaram resultados satisfatórios. Pode-se concluir que os classificadores de padrões propostos apresentam uma poderosa alternativa para a classificação de tecidos.


The bioelectrical impedance analysis of human tissues have been used to identify early stages of cancer, helpingthe prevention and early treatment. This study analyzed 630 bioimpedance samples of cervical tissue of patients inthe state of Santa Catarina to identify lesions in the cervix. We compared the performance of two pattern recognition algorithms: Support Vector Machines and Neural Networks, in conjunction with Principal Component Analysis, separating the samples of tissue as injured or regular. Both classifiers showed satisfactory results.. It can be concluded that the proposed pattern classifiers might be a powerful alternative tool for tissue characterization.


Assuntos
Humanos , Feminino , Composição Corporal , Colo do Útero/patologia , Impedância Elétrica/uso terapêutico , Inteligência Artificial , Congressos como Assunto
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(4): 174-180, abr. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405452

RESUMO

OBJETIVO: verificar a prevalência de estreptococo do grupo B (EGB) em gestantes no terceiro trimestre da gravidez e explorar os fatores potencialmente associados à colonização. MÉTODOS: uma amostra de 273 gestantes no terceiro trimestre da gravidez, provenientes do ambulatório de pré-natal do Hospital Universitário do Sul do Brasil, foi investigada. Culturas de amostra vaginal e anorretal foram obtidas e inoculadas em meio seletivo de Todd-Hewitt suplementado com 10 æg/ml de colistina e 15 æg/ml de ácido nalidíxico e posteriormente subcultivadas em ágar sangue de carneiro desfibrinado. Todas as colônias suspeitas foram submetidas ao teste de aglutinação para detecção do antígeno específico do grupo B. O teste de Camp foi utilizado para identificação do EGB das variedades não hemolíticas. Analisaram-se também os dados demográficos, socioeconômicos, reprodutivos e clínico-obstétricos. A razão de prevalência (RP) foi utilizada como medida de risco. Considerou-se como significante o intervalo de confiança no nível de 95 por cento (alfa=0,05). RESULTADOS: a prevalência de colonização pelo EGB foi de 21,6 por cento (59), sendo que 9,9 por cento (27) das gestantes tiveram positividade em ambos os sítios, 6,95 por cento (19) foram positivas somente no sítio vaginal e 4,75 por cento (13) da amostra tiveram positividade apenas no sítio anal. A prevalência de EGB foi ligeiramente mais alta nas gestantes com idade inferior a 20 anos, naquelas com menor escolaridade e nas gestantes primíparas, e o dobro entre aquelas que não relataram aborto espontâneo, porém sem significância estatística. Não foi encontrada diferença na prevalência de EGB de acordo com história de doenças sexualmente transmissíveis e tabagismo. Quando os dados foram analisados conjuntamente, os fatores detectados como potencialmente associados à colonização pelo EGB foram: primíparas com mais de 30 anos (RP=1,55) e mulheres com mais de um parceiro sexual e freqüência de atividade sexual aumentada (55,6 vs 20,5 por cento; p<0,05). CONCLUSÃO: confirma-se a necessidade rotineira de cultura para EGB em ambos os sítios (vaginal e anal) de todas as gestantes no terceiro trimestre de gestação.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Infecções Estreptocócicas , Prevalência , Hospitais Universitários
5.
ACM arq. catarin. med ; 22(1/2): 21-9, jan.-jun. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-131520

RESUMO

Os autores relatam o caso de uma crianca de 5 anos e meio, masculino, internado no Hospital Infantil Joana de Gusmao, em Florianopolis, SC., com quadro de abdome agudo perfurativo. A laparatomia evidennciou necrose do colo transverso com perfuracao. Realizada a colectomia transversa com colostomia proximal e fistula mucosa distal. O exame histopatologico revelou ser megacolo toxico perfurado, decorrente de retocolite ulcerativa inespecifica. Permaneceu sob tratamento clinico com sulfasalazina e corticosteroides. Posteriormente, foi submetida a colectomia total com anastomose ileo anal atravez da confeccao de uma bolsa ileal em jota. Atualmente, um ano apos a cirurgia, o paciente encontra-se com desenvolvimento pondo estatural compativel com a idade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pré-Escolar , Colite Ulcerativa/terapia , Colectomia/estatística & dados numéricos , Colite Ulcerativa/diagnóstico , Colite Ulcerativa/fisiopatologia
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